Qual o melhor adoçante para diabéticos? A resposta não é simples, pois um bom substituto deve não apenas satisfazer o desejo por doces, mas também ajudar a controlar a condição de forma eficaz.
Com uma variedade de opções disponíveis, é importante diferenciar entre as versões nutritivas, que adicionam calorias e influenciam a glicemia, e as não nutritivas, com pouca ou nenhuma caloria e que não afetam os níveis de açúcar no sangue.
Quer entender melhor? Neste artigo, você encontra uma análise dos melhores adoçantes para diabéticos, com detalhes sobre suas características e benefícios. Essas informações ajudarão você a escolher a alternativa ideal para manter uma dieta equilibrada e saudável!
Mas antes, veremos alguns aspectos importantes sobre a diabetes.
Resumo:
- Diabetes é uma condição crônica caracterizada pelo mau controle do açúcar no sangue devido à insuficiência ou uso inadequado da insulina.
- Diabetes tipo 1 resulta da destruição autoimune das células produtoras de insulina, enquanto diabetes tipo 2 envolve resistência à insulina e fatores de estilo de vida.
- Diabetes gestacional desenvolve-se durante a gravidez e geralmente desaparece após o parto, com tratamento envolvendo dieta e, se necessário, insulina.
- Adoçantes artificiais ajudam a controlar a glicose no sangue, com opções como stevia, sucralose, aspartame e sacarina sendo seguras e recomendadas para diabéticos.
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O que é diabetes?
Diabetes é uma condição em que o corpo não controla bem o açúcar no sangue, devido à produção insuficiente de insulina ou à sua utilização inadequada. Sem a quantidade necessária desse hormônio, o açúcar se acumula no sangue, o que leva à hiperglicemia e a outras complicações de saúde.1
Essa enfermidade atinge pessoas de qualquer idade e é crônica, mas é possível controlá-la com medicamentos e ajustes no estilo de vida. Sem um bom gerenciamento, causa sérios problemas de saúde, como doenças cardíacas, danos aos nervos e problemas de visão.1
Os principais tipos de diabetes são:1
- diabetes tipo 1: ocorre quando o pâncreas não produz insulina devido à destruição autoimune das células beta. Surge na infância ou adolescência e se trata com insulina;1
- diabetes tipo 2: caracteriza-se pela resistência à insulina ou produção inadequada, influenciada por fatores genéticos e estilo de vida; 1
- diabetes gestacional: desenvolve-se durante a gravidez, após a 24ª semana e tem relação com produção e ação da insulina. Trata-se com dieta, exercícios e, se necessário, administração desse hormônio. Normalmente desaparece após o parto.1
Diabetes e resistência à insulina
Na diabetes tipo 2, o problema central é a resistência à insulina. Normalmente, esse hormônio regula os níveis de glicose no sangue: após a ingestão de carboidratos, o açúcar sobe, o pâncreas libera insulina e os níveis retornam ao normal. No entanto, em pessoas com essa condição, essa substância não funciona corretamente.1
Na prática, comer muito açúcar e não se exercitar o suficiente sobrecarregam a insulina, o que a torna incapaz de manter a glicose no sangue sob controle. Esse problema é conhecido como resistência à insulina. O tratamento inclui dieta, atividades físicas e medicamentos.1
Saiba mais: Frutas para baixar glicose: 15 opções para incluir na dieta
A importância dos adoçantes para os diabéticos
Adoçantes artificiais são essenciais para pessoas com diabetes, pois permitem o consumo de doces sem elevar a glicose no sangue. Oferecem uma alternativa sem calorias que ajuda a manter o controle glicêmico, a reduzir a ingestão calórica e o manejo do peso.2
Presentes em bebidas dietéticas, sobremesas light, iogurtes e até gomas de mascar, também são ótimos para adoçar café, chá e diversas receitas caseiras.2
Vale ressaltar que a U.S. Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora dos EUA, considera esses adoçantes seguros quando usados com moderação, o que permite maior flexibilidade na dieta dos diabéticos sem comprometer a saúde.2
Depois de conferir as informações mais importantes sobre essa condição, entenda agora qual é o melhor adoçante para diabéticos.2
Entenda melhor: Adoçante como aliado a saúde: últimas descobertas da ciência
Qual o melhor adoçante para diabéticos?
O melhor adoçante para diabéticos precisa ter pouco ou nenhum impacto nos níveis de glicose no sangue. Confira uma lista de quatro opções mais seguras que atendem a esse requisito!
1. Sucralose
A sucralose (como o Zero-Cal Sucralose) é um excelente adoçante para pessoas com diabetes tipo 2, pois é 600 vezes mais doce que o açúcar, mas não afeta os níveis de glicose no sangue.3
Além disso, é minimamente absorvida pelo corpo, o que contribui para sua popularidade como um dos alternativas artificiais mais usados no mundo.3
A FDA recomenda um limite diário de 5 mg por kg de peso corporal, o que corresponderia a 23 sachês para uma pessoa de 60 kg.3
2. Aspartame
O aspartame (como o Zero-Cal Aspartame) é um adoçante sintético cerca de 200 vezes mais doce que o açúcar, disponível no mercado dos EUA desde a década de 1980. 4
Presente em muitos alimentos e bebidas dietéticas, não é ideal para assar, pois se degrada em altas temperaturas. 4
A FDA considera essa opção segura com uma ingestão diária aceitável (IDA) de 50 mg/kg de peso corporal. Por exemplo, uma pessoa de 60 kg (132 lb) consegue consumir até 75 pacotes por dia. 4
3. Xilitol
Xilitol é um adoçante natural amplamente usado em gomas de mascar e produtos sem açúcar. Oferece uma vantagem significativa para quem quer reduzir calorias sem sacrificar o sabor doce, pois tem cerca de 40% menos calorias que o açúcar comum. 5
Além de ser menos calórico, seu impacto nos níveis de glicose no sangue é mínimo. Com um índice glicêmico entre 7 e 13, o xilitol se destaca como uma opção viável para diabéticos, já que adoça os alimentos sem provocar picos de glicose. 6
Quando consumido em pequenas quantidades, oferece um equilíbrio ideal entre sabor e controle da glicemia. Xilitol também melhora a saúde bucal, combate bactérias e previne cáries, o que explica sua presença frequente em produtos de higiene oral. 6
Porém, é importante consumir com cautela, pois grandes quantidades muitas vezes causam desconforto gastrointestinal. 6
Veja também: Qual o melhor adoçante natural? stevia, xilitol ou eritritol?
4. Eritritol
O eritritol é um adoçante de origem natural que mantém os níveis de açúcar no sangue estáveis, ideal para quem precisa controlar a glicemia. Com índice glicêmico zero, não causa elevações na glicose, o que o torna uma escolha segura para diabéticos. 6
Além disso, o corpo absorve o eritritol sem metabolizá-lo e o excreta pela urina, sem alterar os níveis de açúcar. 6
Outro ponto positivo é seu valor calórico extremamente baixo: contém apenas 6% das calorias do açúcar comum. Por essa razão, torna-se popular entre quem precisa reduzir o consumo de calorias e não quer abrir mão do sabor doce. 5
Comparado a outros polióis, o eritritol também se destaca por ser mais bem tolerado, com menos chances de provocar desconfortos digestivos, como gases ou diarreia. 6
Conclusão
Agora que você sabe qual o melhor adoçante para diabéticos, descubra a linha da Zero-Cal. Com mais de 30 anos de experiência e aprovada pela Anvisa, a empresa oferece opções de alta qualidade e totalmente seguras.
Reconhecida como a marca mais lembrada pelos brasileiros na pesquisa Top Of Mind da Folha SP, a Zero-Cal se destaca pelo compromisso com a excelência e a satisfação dos consumidores.
Com Zero-Cal, você desfruta de alimentos e bebidas doces sem comprometer a saúde e o controle de peso, além de deixar a sua rotina mais saudável e saborosa.
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