A procura por versões de alimentos e bebidas sem ou com baixas calorias tem aumentado rapidamente nos últimos anos devido ao crescimento do número de pessoas preocupadas com a saúde de maneira geral. Esse fato explica por que os adoçantes têm sido amplamente utilizados na indústria de alimentos e bebidas.1
Ao mesmo tempo, tem tido uma procura maior por parte dos consumidores, com o intuito de substituir o açúcar.1 Contudo, um questionamento que muitas pessoas que estão buscando ter uma dieta mais equilibrada é: qual adoçante comprar?
Vale lembrar que o açúcar não é um veneno, mas o seu consumo em excesso sim. E os números não mentem: o brasileiro consome cerca de 50% mais açúcar do que é recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS).2
A maior parte, correspondendo a 64%, vem dos açúcares adicionados, ou seja, aquela colherzinha a mais que colocamos nos alimentos, seja no cafezinho, no suco ou na sobremesa. O restante, é o que já está presente nos alimentos industrializados.2
Esses dados nos mostram dois pontos importantes. O primeiro é que, de fato, o brasileiro é uma formiga – não à toa uma das comidas típicas mais conhecida é o brigadeiro, não é mesmo? Em segundo, e mais importante, é que não é tão difícil reverter esse cenário, diminuindo o alto consumo da substância.
Afinal, já que essa é uma realidade da maior parte da população, a troca do item pelo adoçante pode ser uma dica interessante.2 Além de ter tipos que não apresentam riscos à saúde, são úteis em algumas situações específicas, como o caso de diabéticos.2
Contudo, podem surgir várias dúvidas, como qual o melhor adoçante para saúde? E o que tem sabor mais doce? Qual pode ser consumido por pessoas com condições médicas e que precisam reduzir o consumo de açúcar? Afinal: qual adoçante comprar? É sobre isso que falaremos neste conteúdo. Boa leitura.
Considere o seguinte para decidir qual adoçante compra
Algumas das considerações que você deve fazer, pensando em qual o melhor adoçante para saúde são: condições de saúde, origem, índice glicêmico, sabor, calorias, tolerância digestiva, segurança, limites recomendados, solubilidade, preço e impacto ambiental. Veja mais sobre cada um desses elementos.
Condições de saúde
Se você tem condições de saúde específicas, como diabetes, obesidade ou síndrome metabólica, é fundamental escolher um adoçante que não afete negativamente.
Sendo assim, o tipo de adoçante ideal para diabéticos é o não calórico (com baixa ou nenhuma caloria), de origem natural e que não afeta os níveis de insulina e a taxa de açúcar no sangue (glicemia). Além disso, algumas opções artificiais, como a sucralose, podem ser utilizadas.3
Inclusive, é importante consultar-se com um profissional de saúde para orientação personalizada, até porque, na maioria das vezes, essas condições devem estar associadas a uma alimentação balanceada.
Origem
Alguns adoçantes são derivados de fontes naturais, como a stevia, que é extraída de uma planta, ou o xilitol, que é encontrado em frutas e vegetais.4 Outros, como a sacarina e a sucralose, são sintéticos.
A escolha entre adoçantes naturais e artificiais pode depender de suas preferências pessoais e preocupações com ingredientes naturais.
Índice glicêmico
O índice glicêmico é uma medida que classifica os alimentos com base em como eles afetam os níveis de glicose no sangue após o consumo.
Essa classificação é particularmente relevante para pessoas com diabetes ou aquelas que desejam controlar os níveis de açúcar no sangue, mas também pode ser útil para pessoas em geral que buscam uma dieta saudável.5
Um dos principais exemplos de adoçante com um baixo índice glicêmico é a stévia, o que significa que não causa picos de açúcar no sangue, sendo adequada para pessoas com diabetes.4
Sabor
O sabor é uma consideração pessoal, portanto, é um dos itens de qual adoçante comprar que mais pode variar de pessoa para pessoa.
Alguns adoçantes, como o eritritol, têm um sabor muito semelhante ao açúcar,6 enquanto outros, como o esteviosídeo da stevia, podem ter um gosto residual amargo para algumas pessoas.
Neste sentido, experimentar diferentes adoçantes é a melhor maneira de encontrar um que agrade ao seu paladar.
Calorias
Alguns adoçantes contêm calorias, enquanto outros são considerados não calóricos.3 Se você está contando calorias, é importante escolher um adoçante que se encaixe em sua dieta. Veja alguns exemplos:7
- sacarina: zero calorias;
- stevia: zero calorias;
- acessulfame-K: zero calorias;
- sucralose: zero calorias;
- eritritol: 0,2 calorias;
- ciclamato: zero calorias;
- xilitol: 4 calorias e outros.
Então, quando pensamos em qual adoçante mais saudável em relação ao consumo calórico, vale a pena lembrar dessa lista.
Tolerância digestiva
Alguns adoçantes, como o xilitol, podem causar desconforto gastrointestinal, como inchaço e diarreia, quando consumidos em grandes quantidades. Conhecer a tolerância digestiva é importante para evitar desconforto.8
Apesar disso, vale lembrar que não existem evidências de que essas substâncias façam mal se consumidas nas doses consideradas seguras. Inclusive, no Brasil, para serem usadas na indústria, sua segurança deve ser comprovada mediante estudos científicos pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).8
Segurança
Todos os adoçantes aprovados pela ANVISA são seguros quando consumidos dentro dos limites diários recomendados.8
Neste sentido, uma das principais medidas que você pode ter ao pensar em qual o melhor adoçante é optar por marcas que sejam bem reconhecidas no mercado. Afinal, passam por toda uma regulamentação específica para garantir a segurança dos produtos que colocam nas prateleiras.
Limites diários recomendados
Alguns adoçantes, como o aspartame, têm limites diários recomendados estabelecidos por agências regulatórias.9
Ainda assim, usado de forma pontual, além de não acrescentar calorias às refeições, os adoçantes são, sim, seguros. O problema sempre está quando ocorre um consumo excessivo.9
Solubilidade
A solubilidade do adoçante pode ser crucial se você planeja usá-lo em bebidas quentes ou frias. Alguns se dissolvem facilmente, enquanto outros nem tanto.
Além disso, também vale pensar nos adoçantes que não perdem o gosto quando levados ao fogo. Os principais são:
- eritritol;6
- stevia;10
- sucralose.11
Já o aspartame, ao ir ao fogo, perderá seu poder de adoçar. Contudo, tem uma boa dissolução em bebidas e líquidos quentes.12
Preço
O custo dos adoçantes pode variar significativamente de um para outro e de acordo com a marca. Por exemplo, alguns adoçantes naturais, como a stevia, podem ser mais caros do que outros disponíveis no mercado.4 Então, essa questão envolve a importância da relação de custo-benefício de cada pessoa.
Vale lembrar, ainda que, quando comparado ao açúcar, as quantidades utilizadas do adoçante para que uma bebida ou adoçante fiquem doces são bem menores. Portanto, também é válido considerar esse ponto.4
Impacto ambiental
Alguns adoçantes podem ter um impacto ambiental maior do que outros. Por exemplo, a produção de cana-de-açúcar para açúcar pode levar à degradação do solo e ao uso intensivo de água.13
Conclusão
Como você viu, não existe uma resposta única à pergunta “qual adoçante comprar”. O ideal é que você faça a escolha dependendo de seus objetivos de saúde, preferências pessoais, necessidades dietéticas e considerações éticas.
Até mesmo, vale a pena consultar-se com um nutricionista ou médico, pois isso pode ser útil para determinar o adoçante mais adequado para você com base em suas circunstâncias individuais.
Pensando nisso, é interessante conhecer o Zero-Cal, uma marca 100% brasileira e que está há mais de 30 anos no mercado, inovando a categoria de adoçantes.
Além de possuir um grande portfólio de produtos, todos são avaliados e aprovados pela Anvisa, garantindo o uso totalmente seguro e sem prejuízos à saúde.
Ou seja, na família Zero-Cal, você encontra todas as informações necessárias para fazer o consumo seguro e conforme a sua necessidade, escolhendo a opção que mais agrade ao seu paladar. Experimente!