Saúde e Bem-Estar

Sintomas de diabete infantil: entenda os sinais e com tratar essa condição

11/07/2024

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A diabetes infantil é uma condição que preocupa muitos pais e mães, especialmente considerando seu impacto na saúde e bem-estar das crianças. No Brasil, a incidência de diabetes tipo 1 é crescente, com 92,3 mil casos na faixa etária de 0 a 19 anos, segundo o IDF Diabetes Atlas¹.

Nesse sentido, conhecer os sintomas de diabete infantil é crucial para iniciar o tratamento o quanto antes e garantir aos pequenos uma boa qualidade de vida².

Pensando nisso, elaboramos este conteúdo para explicar tudo o que você precisa saber sobre essa condição em crianças. Ao longo das próximas linhas, exploraremos os sintomas e como tratar diabete infantil.

Vamos mostrar as melhores práticas de manejo nutricional que podem ser adotadas e a que sinais você deve se atentar no seu filho, como sede excessiva, perda de peso inexplicada e fadiga².

Continue a leitura até o final para entender também a segurança e a viabilidade de adoçantes para crianças, como o Zero Cal, e como eles podem ser integrados de forma segura na dieta para crianças.

O que é diabetes infantil?

Diabetes infantil é uma condição crônica que se caracteriza pela incapacidade do organismo em promover a correta regulação dos níveis de açúcar na corrente sanguínea, afetando crianças e adolescentes².

Existem dois tipos principais de diabetes que podem ocorrer em crianças: a tipo 1 e a tipo 2².

Diabetes Tipo 1

Diabetes tipo 1 é uma doença autoimune em que as células de defesa atacam as células beta do pâncreas, as quais têm como função a síntese de insulina. Sem esse hormônio, o corpo não consegue utilizar a glicose para gerar energia, resultando em altos níveis de açúcar no sangue².

Esse tipo é mais comum em crianças e adolescentes e requer a administração diária de insulina para controle².

Diabetes Tipo 2

Diabetes tipo 2 ocorre quando o corpo é incapaz de produzir insulina suficiente ou de utilizá-la de forma eficaz (resistência à insulina)².

Esse tipo está frequentemente associado a fatores de estilo de vida, como obesidade e sedentarismo5.

Embora mais comum em adultos, a incidência de diabetes tipo 2 em crianças é crescente devido ao aumento da obesidade infantil5.

Diferença entre diabetes infantil e diabetes em adultos

A diabetes infantil, especialmente o tipo 1, geralmente tem um início rápido e sintomas mais agudos. Já a diabetes tipo 2 em adultos pode se desenvolver mais lentamente e estar associada a outros problemas de saúde, como hipertensão e doenças cardíacas².

O manejo e as necessidades de tratamento também podem diferir, com crianças necessitando de monitoramento contínuo e ajustes frequentes na medicação e dieta².

Principais fatores de risco e causas para diabetes infantil2, 5, 6

Tipo 1

  • Genética: a presença de certos genes pode aumentar a suscetibilidade à diabetes tipo 1.
  • Histórico familiar: ter um parente próximo - como um pai, mãe ou irmão - com diabetes tipo 1 aumenta o risco.
  • Fatores ambientais: alguns vírus podem desencadear a resposta autoimune que leva ao diabetes tipo 1.

Tipo 2

  • Obesidade: excesso de peso é um dos principais fatores de risco, especialmente a gordura abdominal.
  • Sedentarismo: a falta de atividade física contribui para o ganho de peso e resistência à insulina.
  • Histórico familiar: a predisposição genética também desempenha um papel importante no desenvolvimento do diabetes tipo 2.
  • Alimentação: dietas ricas em açúcar, gorduras saturadas e alimentos processados aumentam o risco.
  • Síndrome metabólica: conjunto de condições que incluem hipertensão, níveis elevados de glicose e colesterol anormal.

Sintomas de diabetes infantil: conheça os principais sinais

Entender e saber identificar os sintomas de diabete infantil é o primeiro passo para um diagnóstico precoce, o que possibilitará um tratamento mais eficaz².

Confira quais são os principais sinais de diabete em crianças².

1 - Sede excessiva (polidipsia)

Crianças com diabetes podem sentir uma sede constante e insaciável. Isso ocorre porque altos níveis de açúcar no sangue puxam água dos tecidos, deixando a criança desidratada².

2 - Urinação frequente (poliúria)

A vontade frequente de ir ao banheiro urinar é outro sintoma comum. Os rins trabalham para combater o excesso de glicose no sangue a partir da filtragem para a urina, o que resulta em uma produção maior de xixi².

3 - Fome extrema (polifagia)

Apesar de comerem bem ou até mais do que o normal, crianças com diabetes podem sentir uma fome constante. Essa é uma consequência do fato de que o corpo não consegue utilizar a glicose de forma ideal para ter acesso à energia².

4 - Perda de peso inexplicada

Mesmo comendo mais, as crianças podem perder peso de forma aparentemente inexplicável².

A falta de insulina impede que o açúcar dos alimentos seja utilizado como energia, levando o corpo a quebrar gordura e músculos para obter o “combustível” necessário para continuar funcionando².

5 - Fadiga e fraqueza

A falta de energia devido à incapacidade do corpo de utilizar a glicose adequadamente pode fazer com que a criança se sinta constantemente cansada e fraca².

6 - Irritabilidade e mudanças de humor

As flutuações nos níveis de glicose podem afetar o humor e o comportamento da criança, tornando-a mais irritável e deprimida².

7 - Visão embaçada

Níveis muito altos de açúcar na corrente sanguínea podem provocar alterações nos fluidos das lentes oculares, resultando em visão turva ou embaçada².

8 - Infecções frequentes

Crianças com diabetes podem ter infecções recorrentes, especialmente infecções de pele e fúngicas. O excesso de glicose no sangue e na urina cria um ambiente propício para o crescimento de microrganismos².

9 - Cicatrização lenta

Feridas e cortes podem demorar mais tempo para cicatrizar em crianças com diabetes devido à circulação sanguínea prejudicada e à função imunológica comprometida².

10 - Respiração rápida e profunda (cetoacidose diabética)

Em casos graves, quando o corpo não tem insulina suficiente, ele vê a necessidade de quebrar gordura como fonte de energia, produzindo cetonas².

Isso pode provocar uma condição grave chamada cetoacidose diabética, que se manifesta com respiração rápida e profunda, hálito com odor de fruta, náuseas e vômitos².

Caso você perceba a manifestação de um ou mais desses sintomas no seu filho, é fundamental procurar atendimento médico imediatamente para realizar os exames necessários e iniciar o tratamento apropriado o quanto antes².

Qual a importância do diagnóstico precoce da diabete infantil?

A identificação dos sintomas de diabete infantil e o diagnóstico precoce da doença são cruciais para o manejo eficaz e a prevenção de complicações graves².

Identificar a condição rapidamente viabiliza o início imediato do tratamento adequado, que é essencial para manter os níveis de glicose dentro da faixa desejada e garantir o crescimento e desenvolvimento saudáveis da criança².

Sem tratamento, a concentração de açúcar no sangue pode aumentar rapidamente, levando à cetoacidose diabética — condição potencialmente fatal caracterizada por desidratação severa, dificuldade respiratória e confusão mental².

O diagnóstico precoce e o início do tratamento com insulina podem prevenir a cetoacidose diabética e outras complicações agudas e crônicas em longo prazo, como danos aos olhos (retinopatia), rins (nefropatia) e nervos (neuropatia)².

Um bom controle glicêmico desde o início pode reduzir significativamente o risco de tais complicações e melhorar a qualidade de vida da criança².

O diagnóstico precoce também permite a educação e o apoio adequados para a criança e sua família. Com orientação de profissionais de saúde, as famílias podem aprender a monitorar os níveis de glicose, administrar insulina, ajustar a dieta e incorporar exercícios físicos de forma segura².

Esse suporte é fundamental para ajudar o pequeno a levar uma vida ativa e saudável, minimizando o impacto psicológico da condição².

Como é feito o diagnóstico de diabetes infantil?

Além da observação dos sintomas de diabete infantil, existem outros métodos utilizados para confirmar o diagnóstico e dar início ao tratamento².

Avaliação do histórico médico

O médico colherá um histórico completo do paciente, incluindo a presença de diabetes em parentes próximos, que pode ser um indicativo de predisposição genética para a doença².

Exame físico

Um exame físico é realizado para verificar sinais adicionais de diabetes, como desidratação, hálito com odor de frutas (indicativo de cetoacidose diabética) e outras alterações físicas².

Exames de sangue

  • Glicemia em jejum: mede o nível de glicose no sangue após um jejum de, no mínimo, 8 horas. Um nível de 126 mg/dL ou superior em dois momentos diferentes confirma o diagnóstico de diabetes².
  • Teste de tolerância à glicose oral (TTGO): avalia a resposta do corpo à ingestão de glicose. Após um jejum inicial, a criança ingere uma solução açucarada e os níveis de glicose são medidos durante as próximas 2 horas. Resultados iguais ou superiores a 200 mg/dL após 2 horas indicam diabetes².
  • Hemoglobina glicada (A1C): mensura a média dos níveis de glicose no sangue nos últimos 2 ou 3 meses. Um valor de A1C de 6,5% ou mais sugere diabetes².
  • Glicemia aleatória: teste de glicose no sangue realizado a qualquer momento. Um valor de 200 mg/dL ou mais, juntamente com sintomas de diabetes, confirma o diagnóstico².

Testes adicionais

  • Anticorpos: testes para detectar a presença de anticorpos que combatem as células beta do pâncreas, comuns em diabetes tipo 1².
  • Cetonas: testes de urina para cetonas, que indicam que o corpo está utilizando gordura como fonte de energia, sinal de cetoacidose diabética².

Confira abaixo uma tabela de glicemia infantil que pode ser utilizada para acompanhamento dos níveis de açúcar no sangue da criança4.

Pré-refeição - 70 – 126 mg/dL (4,0 – 7,0 mmol/L)

Pós-prandial - 90 – 162 mg/dL (5,0 – 9,0 mmol/L)

HbA1c (hemoglobina glicosilada) - < 6,5% (< 48 mmol/mol)

Como tratar diabete infantil?

O tratamento do diabetes infantil é multidisciplinar e visa manter os níveis de glicose no sangue dentro do parâmetro ideal para promover o crescimento e o desenvolvimento saudável da criança, prevenindo complicações em longo prazo³.

Insulinoterapia

Diabetes Tipo 1

Crianças com diabetes tipo 1 necessitam de insulina para sobreviver, pois o corpo não a produz. Esse hormônio sintético pode ser administrado por meio de injeções diárias ou por uma bomba de insulina³.

Existem diferentes tipos de insulina, incluindo³:

  • Insulina de ação rápida: usada antes das refeições para controlar o aumento de glicose no sangue após a alimentação.
  • Insulina de ação prolongada: fornece uma liberação constante do hormônio ao longo do dia e da noite para manter os níveis basais de glicose.

Medicamentos orais

  • Metformina: frequentemente utilizada para crianças com diabetes tipo 2, ajuda a melhorar a sensibilidade à insulina e a minimizar a síntese de glicose pelo fígado³.

Monitoramento contínuo da glicose

Dispositivos de monitoramento contínuo de glicose (CGM) podem ser utilizados para acompanhar os níveis de açúcar no sangue em tempo real e ajustar o tratamento de forma mais precisa³.

Contagem de carboidratos

Carboidratos impactam diretamente os níveis de açúcar na corrente sanguínea. Aprender a contá-los é importante para ajustar as doses de insulina e manter o controle glicêmico³.

Alimentos são medidos em gramas de carboidratos, e a insulina é administrada de acordo com a quantidade consumida³.

Planejamento de refeições

Refeições regulares e equilibradas são indispensáveis no tratamento de diabetes. Inclua no cardápio da criança uma variedade de alimentos saudáveis e de baixo índice glicêmico, como frutas, iogurte natural, nozes, vegetais, grãos integrais, proteínas magras e gorduras saudáveis³.

Na alimentação para criança com diabete, evite itens ricos em açúcares refinados e carboidratos de baixa complexidade que podem provocar picos de glicose - considerando a tabela de glicemia infantil3, 4.

Hidratação adequada

Manter a criança bem hidratada também é fundamental para evitar o agravamento dos sintomas de diabete infantil, tendo em vista que a desidratação pode comprometer os níveis de glicose no sangue³.

O ideal é ingerir de 2 a 3 litros de água diariamente³.

Exercícios físico

A prática regular de atividades físicas ajuda a manter os níveis de açúcar no sangue sob controle e melhorar a saúde geral³.

Coloque a criança para praticar algum esporte de que ela goste e incentive brincadeiras ao ar livre³.

Acompanhamento médico regular

O sucesso no enfrentamento dos sintomas de diabete infantil passa necessariamente pelas consultas periódicas ao médico especialista, como o endocrinologista pediátrico³.

Por meio desse acompanhamento, consegue-se monitorar a doença com mais precisão e ajustar o tratamento conforme necessário³.

Zero-Cal é indicado para criança? Adoçante infantil é seguro?

Sim, criança pode tomar adoçantes, desde que sejam respeitados os limites de consumo diário e as indicações do fabricante. O uso de adoçantes, como os da linha Zero-Cal, pode ser uma opção para crianças com diabetes, especialmente para reduzir a ingestão de açúcar e controlar os níveis de glicose no sangue7, 8.

Segurança dos adoçantes artificiais

Adoçantes artificiais, como a sacarina (presente no Zero-Cal), têm sido amplamente estudados e são considerados seguros para consumo em quantidades moderadas pela maioria das agências de saúde, incluindo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e a Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos.

No entanto, a quantidade segura de consumo pode variar com base no peso e na saúde geral da criança7, 8.

Como integrar adoçantes de forma segura na dieta para crianças?

Antes de introduzir adoçantes artificiais na dieta de uma criança, é essencial consultar um pediatra ou nutricionista7, 8.

Eles podem fornecer orientação sobre as quantidades seguras e adequadas, levando em consideração a idade, o peso e as necessidades nutricionais específicas da criança7, 8.

Mesmo que os adoçantes artificiais sejam considerados seguros, é importante usá-los com moderação. Excessos podem provocar efeitos colaterais, como distúrbios digestivos, incluindo inchaço e diarreia7, 8.

Considere alternativas naturais, como stévia ou eritritol, que também são seguros e têm efeitos mínimos sobre os níveis de glicose no sangue. Estes podem substituir o açúcar em diversas receitas e bebidas7, 8.

Exemplo de integração segura

Use adoçantes artificiais para adoçar bebidas caseiras, como chás gelados ou sucos naturais, em vez de refrigerantes e sucos industrializados açucarados7, 8.

Prepare sobremesas caseiras, como iogurte natural com adoçante artificial e frutas frescas, evitando produtos industrializados que podem conter altos níveis de açúcar7, 8.

Adicione um pouco de adoçante artificial ao mingau de aveia ou ao cereal integral, garantindo que a criança consuma um café da manhã saudável e equilibrado7, 8.

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Onde comprar adoçante para criança?

Adoçantes podem ser adquiridos em diversos locais, tanto em lojas físicas quanto online.

Grandes redes de supermercados possuem uma seção dedicada a produtos dietéticos, onde você pode encontrar uma variedade de adoçantes artificiais e naturais.

Farmácias e drogarias também disponibilizam esses produtos em suas prateleiras. Ainda, você consegue encontrar adoçantes em lojas virtuais e marketplaces.

Dicas para comprar adoçantes

  • Verificar ingredientes: leia os rótulos para entender quais adoçantes estão presentes e se há algum aditivo.
  • Comparar preços: compare preços em diferentes lojas para encontrar a melhor oferta.
  • Consultar profissionais de saúde: se você está comprando adoçantes para uma criança com diabetes, consulte um médico ou nutricionista para recomendações específicas.

Veja também: Rotulagem nutricional: entenda as mudanças e sua importância

Mitos e verdades sobre diabetes infantil

Os sintomas de diabete infantil são, muitas vezes, mal compreendidos e cercados por mitos e informações incorretas. Desmistificar esses equívocos é crucial para que pais, cuidadores e a sociedade em geral entendam melhor sobre a realidade da doença².

Diabetes infantil é causada por comer muito açúcar

Mito!

Comer açúcar em excesso não causa diabetes tipo 1. Na verdade, o diabetes tipo 1 é uma doença autoimune em que o sistema de defesa do organismo ataca as células beta do pâncreas, que têm como função produzir insulina².

A causa exata do diabetes tipo 1 não é totalmente compreendida, mas envolve fatores genéticos e ambientais².

o diabetes tipo 2, embora possa ser atribuída a uma dieta rica em açúcar e a um estilo de vida sedentário, também é influenciada por fatores genéticos².

Crianças com diabetes não podem comer doces

Mito!

Crianças com diabetes podem consumir doces, mas com moderação e dentro de um plano alimentar balanceado. O controle das porções e a contagem de carboidratos são fundamentais.

Os doces devem ser integrados na dieta de forma controlada e com a devida administração de insulina para manter os níveis de glicose no sangue estáveis.

Apenas crianças com sobrepeso desenvolvem diabetes

Mito!

Apesar de o sobrepeso e a obesidade serem fatores de risco expressivos para o diabetes tipo 2, o tipo 1 não está relacionado ao peso5.

Crianças de qualquer peso podem desenvolver diabetes tipo 1 devido à natureza autoimune da doença5.

Diabetes infantil pode ser curado com dieta e exercícios

Mito!

O tipo 1 de diabetes não tem cura e requer tratamento com insulina para toda a vida. A dieta saudável e o exercício físico são componentes importantes do manejo da doença, mas não substituem a necessidade de insulina.

O diabetes tipo 2 pode ser controlado e, em alguns casos, posto em remissão com mudanças no estilo de vida, mas também pode requerer medicação.

Crianças com diabetes não podem praticar esportes

Mito!

Crianças com diabetes podem e devem praticar esportes. A atividade física é benéfica para o controle glicêmico e a saúde geral.

É necessário monitorar os níveis de glicose antes, durante e depois do exercício físico e ajustar a alimentação e a insulina conforme necessário.

Diabetes infantil é contagioso

Mito!

O diabetes não é contagioso. A doença não pode ser transmitida de uma pessoa para outra. Trata-se de uma condição crônica que resulta de fatores genéticos e, no caso do tipo 1, de um processo autoimune.

Crianças com diabetes não podem comer carboidratos

Mito!

Carboidratos são componentes indispensáveis para uma dieta equilibrada, pois fornecem energia necessária para o crescimento e desenvolvimento.

O que é importante para crianças com diabetes é a contagem de carboidratos e a adequação das doses de insulina para gerenciar os níveis de glicose no sangue de forma eficaz.

Diabetes infantil é raro e não é uma preocupação comum

Mito!

A incidência de diabetes tipo 1 está aumentando em muitas partes do mundo, incluindo o Brasil. Segundo a Federação Internacional de Diabetes, o diabetes tipo 1 é uma das doenças crônicas mais comuns na infância¹.

Estar ciente e informado sobre a condição é crucial para o diagnóstico precoce e o manejo adequado¹.

1. International Diabetes Federation. IDF Diabetes Atlas 10th edition [Internet]. 2021. Disponível em: https://diabetesatlas.org/idfawp/resource-files/2021/07/IDF_Atlas_10th_Edition_2021.pdf. Acesso em: 28 mai. 2024.


2. Calabria A. Diabetes mellitus em crianças e adolescentes [Internet]. Manuais MSD edição para profissionais. Manuais MSD; 2020. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/pediatria/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-em-crian%C3%A7as/diabetes-mellitus-em-crian%C3%A7as-e-adolescentes. Acesso em: 28 mai. 2024.


3. Queiroz KC, Silva IN, Alfenas R de CG. Associação entre fatores nutricionais e o controle glicêmico de crianças e adolescentes com diabetes melito tipo 1. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia [Internet]. 2010 Mar 1; 54:319–25. Disponível em: https://www.scielo.br/j/abem/a/8D357tdPxJN97vXfcNHZbff/abstract/?lang=pt. Acesso em: 28 mai. 2024.


4. Table: Níveis alvo de glicose e HbA1c em crianças e adolescentes com diabetes tipo 1 - Manuais MSD edição para profissionais [Internet]. Manuais MSD edição para profissionais. 2023. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/multimedia/table/n%C3%ADveis-alvo-de-glicose-e-hba1c-em-crian%C3%A7as-e-adolescentes-com-diabetes-tipo-1. Acesso em: 28 mai. 2024.


5. Fundação S, Cruz O, Rio De Janeiro, Rj B, Luísa S, Flor, et al. Luísa Sorio Flor I Monica Rodrigues Campos II Andreia Ferreira de Oliveira III. Disponível em: https://scielosp.org/pdf/rsp/2015.v49/29/pt#:~:text=No%20Brasil%2C%2049%2C2%25. Acesso em: 28 mai. 2024.


6. Vírus Ligado ao Diabetes Tipo 1 na Infância – ANAD [Internet]. Disponível em: https://www.anad.org.br/virus-ligado-ao-diabetes-tipo-1-na-infancia/. Acesso em: 28 mai. 2024.


7. Durán Agüero S, Angarita Dávila L, Escobar Contreras MaC, Rojas Gómez D, de Assis Costa J. Noncaloric Sweeteners in Children: A Controversial Theme. BioMed Research International [Internet]. 2018 Jan 8;2018. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5817296/. Acesso em: 28 mai. 2024.


8. Embalagem produto Zero Cal.


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