Basicamente, a glicose se eleva quando há excesso de açúcar na corrente sanguínea. Diversos fatores podem ser atribuídos a esse fenômeno, como uma alimentação desequilibrada, a falta de atividade física regular e a predisposição genética1, 7.
Neste artigo, vamos explicar detalhadamente o que causa glicose alta no sangue e quais são os problemas causados pela glicose alta, como danos aos órgãos, doenças cardiovasculares e neuropatias².
Ainda, você vai entender a diferença entre hipoglicemia e pré-diabetes, e conferir orientações práticas para o tratamento de cada condição².
Continue a leitura e conheça também de que maneira o uso de adoçante como substituto do açúcar pode ser incorporado no seu dia a dia.
O que causa glicose alta no sangue?
Entender o que causa glicose alta no sangue é o primeiro passo para prevenir e controlar a hiperglicemia. Destacamos abaixo os principais fatores associados a essa condição².
Alimentação desequilibrada
A alimentação exerce um papel-chave na regulação dos níveis de glicose no sangue. Consumir alimentos ricos em carboidratos simples, como doces, refrigerantes, pães brancos e massas, pode causar picos rápidos de glicose no sangue².
Esses carboidratos são rapidamente convertidos em açúcar, o que aumenta os níveis de glicose na corrente sanguínea. Além disso, a ausência de fibras, que ajudam a regular a absorção de glicose, faz com que os níveis de açúcar subam rapidamente após as refeições².
Sedentarismo
A falta de atividade física também é apontada como o que causa glicose alta no sangue. A prática regular de exercícios melhora a sensibilidade do organismo à insulina, hormônio responsável por conduzir a glicose do sangue para dentro das células².
Em pessoas sedentárias, essa sensibilidade diminui, o que resulta em níveis mais elevados de açúcar no sangue. A partir da atividade física, o corpo utiliza a glicose como fonte de energia e favorece o controle dos níveis na corrente sanguínea².
Predisposição genética
A genética também desempenha um papel significativo. Pessoas com histórico familiar de diabetes tipo 2 são mais propensas a desenvolver hiperglicemia7.
A predisposição genética pode afetar a produção e a eficácia da insulina no corpo e tornar mais difícil para algumas pessoas manter níveis normais de glicose no sangue7.
Ainda, certas condições genéticas podem influenciar o metabolismo dos carboidratos e a forma como o corpo processa a glicose7.
Estresse e fatores hormonais
O estresse crônico pode provocar a liberação de hormônios, como o cortisol, que tendem a aumentar os níveis de glicose no sangue².
Durante situações de estresse, o corpo entra em modo de "luta ou fuga" e libera glicose para fornecer energia rápida. Se o estresse for constante, os níveis de glicose podem permanecer elevados².
Outros fatores hormonais, como desequilíbrios durante a menopausa ou a síndrome dos ovários policísticos (SOP), também podem contribuir para a hiperglicemia².
Doenças e medicamentos
Certas doenças, como a síndrome de Cushing ou hipertireoidismo, podem aumentar os níveis de glicose no sangue. Além disso, alguns medicamentos, como corticosteroides, podem elevar a glicose sanguínea como efeito colateral².
Tendo isso em vista, é indispensável monitorar e ajustar o tratamento dessas condições em conjunto com um profissional de saúde para manter a glicose sob controle².
Veja também: Quais os problemas que a diabetes pode causar? Entenda como evitá-los
Como saber se a glicose está alta? 10 sintomas para observar
Existem diversos sintomas que podem indicar níveis elevados de glicose no sangue, como sede excessiva, micção frequente, fadiga e visão embaçada. Entenda abaixo como identificá-los².
1 - Sede excessiva (Polidipsia)
A glicose alta no sangue faz com que os rins tentem eliminar o excesso pela urina. Esse processo consome grandes quantidades de água e pode provocar um quadro de desidratação leve a moderada e resultar em sede constante e intensa5.
2 - Frequente necessidade de urinar (Poliúria)
Como o corpo tenta eliminar a glicose extra, os rins produzem mais urina, o que pode resultar em um aumento expressivo na frequência urinária, especialmente à noite, sintoma conhecido como noctúria5.
3 - Fadiga e cansaço
Quando há glicose elevada no sangue, as células do corpo não a utilizam adequadamente devido à falta de insulina ou resistência a esse hormônio. Dessa maneira, a energia das células se torna insuficiente, o que provoca sensação constante de fadiga e cansaço².
4 - Visão embaçada
Níveis altos de glicose na corrente sanguínea podem causar inchaço das lentes dos olhos devido à retenção de água, o que afeta a capacidade de focar corretamente e resulta em visão turva ou embaçada².
5 - Perda de peso inexplicada
Mesmo com uma dieta normal ou aumento da ingestão de alimentos, a glicose alta pode causar perda de massa corporal. Essa é uma consequência do fato de que o corpo não consegue utilizar a glicose adequadamente. Logo, queima gordura e músculos para obter energia, o que resulta em perda de peso não intencional².
6 - Feridas que demoram a cicatrizar
Altos níveis de glicose no sangue podem prejudicar a capacidade do corpo de cicatrizar feridas e combater infecções - além de estender o tempo para cura total².
7 - Formigamento ou dormência nas mãos e pés
A neuropatia diabética, uma condição comum em pessoas com glicose alta prolongada, pode causar formigamento, dormência ou dor nas extremidades, especialmente nas mãos e pés².
8 - Infecções frequentes
A glicose elevada pode comprometer o sistema imunológico e tornar o corpo mais suscetível a infecções, como as do trato urinário, as de pele e a candidíase².
9 - Dificuldade de concentração e confusão
Níveis elevados de glicose podem afetar a função cerebral e gerar dificuldades de concentração, confusão mental e perda de consciência em casos graves².
10 - Respiração profunda e cetose
Em casos de hiperglicemia severa, especialmente no diabetes tipo 1, pode ocorrer uma condição conhecida como cetoacidose diabética, em que o corpo quebra as gorduras para obter energia e libera ácidos chamados corpos cetônicos².
Esse fenômeno pode causar respiração profunda e rápida e hálito doce e frutado².
Identificar esses sintomas precocemente é fundamental para buscar atendimento médico adequado e iniciar o tratamento para controlar os níveis de glicose no sangue, o que evita complicações mais sérias².
Tabela glicêmica por idade
Uma tabela glicêmica por idade pode ser uma ferramenta valiosa para monitorar e comparar os níveis de glicose com os valores recomendados para cada faixa etária6.
Com esse parâmetro, fica mais fácil identificar possíveis anormalidades e tomar medidas preventivas ou corretivas adequadas6.
- Glicose de jejum normal (sem diabetes): menor ou igual a 100 mg/dL
- Nível de glicose em jejum (com diabetes): maior ou igual a 126 mg/dL
- Faixa alvo de glicose (antes das refeições para pessoas com diabetes tipo 2): 80 a 130 mg/dL
Adultos
- Glicose de jejum normal (sem diabetes): menor ou igual a 100 mg/dL
- Nível de glicose em jejum (com diabetes): maior ou igual a 126 mg/dL
- Faixa alvo de glicose (antes das refeições para pessoas com diabetes tipo 2): 80 a 130 mg/dL
Idosos
- Glicose de jejum normal (sem diabetes): menor ou igual a 100 mg/dL
- Nível de glicose em jejum (com diabetes): maior ou igual a 126 mg/dL
- Faixa alvo de glicose (antes das refeições para pessoas com diabetes tipo 2): 80 a 150 ou 170 mg/dL
IMPORTANTE
Estas são regras gerais e podem variar de acordo com circunstâncias pessoais de saúde. Não utilize a presente tabela para modificar um plano de tratamento atual. Cada indivíduo deve consultar seu médico sobre a faixa-alvo mais adequada6.
Quais são os principais problemas causados pela glicose alta?
São diversos os possíveis problemas causados pela glicose alta, especialmente quando essa condição não é controlada por um longo período³.
1 - Danos aos órgãos
A hiperglicemia crônica pode causar danos significativos a vários órgãos do corpo³.
- Rins: a glicose alta pode danificar os pequenos vasos sanguíneos nos rins e causar a nefropatia diabética e, eventualmente, a insuficiência renal5.
- Olhos: a glicose elevada pode comprometer os vasos sanguíneos na retina e provocar retinopatia diabética e perda de visão se não tratada correta e precocemente³.
- Fígado: a hiperglicemia contribui para a doença hepática gordurosa não alcoólica, que pode progredir para cirrose e insuficiência hepática³.
2- Problemas cardiovasculares
A glicose alta aumenta o risco de várias doenças cardiovasculares4.
- Doença arterial coronária: a hiperglicemia pode causar aterosclerose, que consiste no endurecimento e estreitamento das artérias, o que aumenta o risco de ataques cardíacos4.
- Hipertensão: a glicose elevada contribui para a hipertensão (pressão alta), que, por sua vez, potencializa as chances de acidentes vasculares cerebrais e outras doenças cardíacas4.
3 - Neuropatias
A hiperglicemia prolongada pode causar danos aos nervos e resultar em neuropatias diabéticas, que incluem³:
- neuropatia periférica - causa dor, formigamento e perda de sensibilidade nas extremidades, especialmente nos pés e nas mãos;
- neuropatia autonômica - afeta os nervos que controlam funções involuntárias do corpo, como digestão, bexiga e função cardíaca.
4 - Problemas de cicatrização e infecções
A glicose alta pode afetar a capacidade do corpo de cicatrizar feridas e combater infecções. Um quadro de hiperglicemia pode ter como consequências³:
- feridas nos pés, conhecidas como úlceras diabéticas, que não cicatrizam adequadamente e podem evoluir para infecções graves;
- elevado risco de infecções recorrentes do trato urinário e da pele.
5 - Complicações de saúde bucal
A glicose aumentada pode gerar problemas de saúde bucal, como gengivite, periodontite e cáries³.
Esses problemas de saúde associados à hiperglicemia destacam a importância de manter os níveis de glicose bem controlados. Para entender melhor como isso é possível, confira o tópico a seguir².
Como prevenir e tratar a glicose alta? 7 boas práticas
Para prevenir e tratar hiperglicemia, é necessário combinar dieta para baixar a glicose, atividade física regular, monitoramento contínuo do nível de açúcar no sangue e, quando necessário, medicação adequada².
Consultar regularmente o seu médico para acompanhamento e ajustes no tratamento também é essencial².
Exploramos com mais detalhes 7 boas práticas que você pode implementar no seu dia a dia.
1 - Adote uma alimentação saudável
Com a ajuda de um nutricionista, monte uma dieta rica em vegetais, frutas, grãos integrais, proteínas magras e gorduras “boas”. Evite alimentos açucarados e carboidratos refinados².
Controle as porções e dê preferência a alimentos com baixo índice glicêmico, pois provocam um aumento mais lento e controlado nos níveis de glicose no sangue².
É interessante também aprender a contar carboidratos para ajustar a ingestão conforme necessário e, assim, manter bons níveis de glicose no sangue².
Utilize adoçantes, como Zero-Cal, para substituir o açúcar e reduzir ao máximo a ingestão desse ingrediente sem comprometer o sabor das suas comidas e bebidas favoritas8.
2 - Pratique atividades físicas regularmente
Exercite-se por, pelo menos, 150 minutos por semana, dedicando-se a atividades moderadas, como caminhada, ciclismo ou natação².
Inclua na sua rotina de treinos exercícios de força, como musculação, no mínimo duas vezes por semana².
3 - Monitore sua glicose regularmente
Utilize um monitor de glicose para verificar regularmente seus níveis de açúcar no sangue, especialmente se você tem diabetes².
Além do monitoramento em casa, consulte seu médico periodicamente e realize exames de rotina para monitorar a hemoglobina A1c, que reflete os níveis médios de glicose nos últimos 2 ou 3 meses².
É possível solicitar outros exames para detectar e tratar precocemente quaisquer complicações relacionadas à hiperglicemia, como problemas renais, oculares e neuropáticos².
4 - Mantenha seu peso sob controle
Manter um peso saudável é fundamental, pois pode melhorar a sensibilidade do organismo à insulina e controlar os níveis de glicose na corrente sanguínea².
Acompanhe seu Índice de Massa Corporal (IMC) e, por meio da combinação entre dieta e exercícios físicos, trabalhe para mantê-lo dentro da faixa recomendada².
5 - Gerencie seu estresse
Pratique técnicas de relaxamento, como meditação, yoga, respiração profunda ou mindfulness, para ajudar a reduzir o estresse².
Além disso, preze pela sua qualidade de sono. Tente dormir de 7 a 8 horas ininterruptas por noite².
6 - Atente-se ao tratamento medicamentoso
Para pessoas com diabetes tipo 1 ou tipo 2 que não conseguem controlar a glicose apenas com dieta e exercícios físicos, a administração de insulina pode ser necessária².
Ainda, há as medicações orais que o médico pode prescrever para tratar o seu quadro, como metformina, sulfonilureias e inibidores da DPP-4².
Portanto, trabalhe com seu médico para ajustar a dosagem conforme necessário e tome seus medicamentos exatamente como prescritos para manter os níveis de glicose estáveis².
7 - Mantenha-se bem hidratado
Manter uma boa hidratação é crucial para tratar e prevenir a hiperglicemia, pois a água ajuda os rins a eliminarem o excesso de glicose pela urina. Tente ingerir, pelo menos, de 2 a 3 litros de água diariamente5.
Qual a diferença entre hipoglicemia e pré-diabetes?
Hipoglicemia e pré-diabetes são duas condições relacionadas aos níveis de glicose no sangue. No entanto, são opostas em termos de níveis de açúcar, causas, sintomas e implicações para a saúde do indivíduo³.
Hipoglicemia
Ocorre quando o nível de glicose no sangue encontra-se abaixo dos parâmetros normais, geralmente inferior a 70 mg/dL³.
Causas³
- uso incorreto de insulina ou medicamentos para diabetes;
- pular refeições ou comer menos do que o normal;
- praticar atividade física intensa sem compensação adequada com carboidratos;
- consumo excessivo de álcool.
Sintomas³
- tremores;
- sudorese;
- tontura;
- fome extrema;
- confusão;
- visão turva;
- palpitações;
- fraqueza.
Implicações³
- pode causar perda de consciência ou convulsões se não tratada prontamente;
- requer tratamento imediato com a ingestão de açúcar ou carboidratos de rápida absorção;
- em casos graves, pode ser fatal.
Pré-diabetes
Condição em que os níveis de glicose na corrente sanguínea estão anormalmente altos, mas não o suficiente para o indivíduo ser diagnosticado com diabetes tipo 2³.
Em jejum, os valores de glicose para pré-diabetes geralmente estão entre 100 e 125 mg/dL; duas horas após uma refeição (pós-prandial), os valores de glicose para pré-diabetes variam entre 140 e 199 mg/dL³.
Causas³
- resistência à insulina;
- excesso de peso ou obesidade;
- sedentarismo;
- histórico familiar de diabetes;
- síndrome metabólica.
Sintomas³
- geralmente assintomático;
- aumento da sede;
- micção frequente;
- fadiga.
Implicações³
- aumenta o risco de desenvolver diabetes tipo 2, doenças cardíacas e acidente vascular cerebral.
- pode ser revertido ou controlado com mudanças no estilo de vida, como dieta saudável, perda de peso e exercício físico regular.
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Como tratar hipoglicemia?
O tratamento de glicose baixa envolve, basicamente, ações imediatas para elevar os níveis de açúcar no sangue a fim de evitar sintomas graves e complicações. Descubra abaixo como tratar hipoglicemia (de imediato e a longo prazo) a partir de 9 boas práticas².
1 - Identificação dos sintomas
O primeiro a se fazer para tratar a hipoglicemia corretamente é reconhecer os sintomas dessa condição, que incluem tremores, sudorese, tontura, fome intensa, confusão, visão turva, palpitações e fraqueza².
2 - Ingestão de carboidratos de rápida absorção
Assim que a hipoglicemia for identificada, consuma alimentos ou bebidas que contenham carboidratos de rápida absorção. A recomendação geral é ingerir de 15 a 20 gramas de glicose ou carboidratos simples².
3 - Esperar e reavaliar
Após a ingestão de carboidratos de rápida absorção, aguarde cerca de 15 minutos e, em seguida, verifique novamente os níveis de glicose no sangue. Se ainda estiverem abaixo de 70 mg/dL, repita a ingestão de 15 a 20 gramas de carboidratos e reavalie após outros 15 minutos².
4 - Ajuste de medicamentos
Se as crises de hipoglicemia forem frequentes, pode ser necessário ajustar a dosagem de insulina ou de outros medicamentos para diabetes em conjunto com o seu médico².
5 - Planejamento de refeições
Esta é uma dica de tratamento da hipoglicemia para longo prazo. É fundamental planejar suas refeições, balanceie os nutrientes e faça uma combinação adequada de carboidratos, proteínas e gorduras².
Além disso, evite pular refeições ou ficar longos períodos sem comer².
6 - Monitoramento regular
Monitore regularmente os níveis de glicose no sangue para identificar padrões e evitar episódios de hipoglicemia. O uso de monitores contínuos de glicose (CGMs) pode ser útil².
7 - Ajuda de amigos e familiares
Certifique-se de que amigos, familiares e colegas de trabalho saibam como ajudar em caso de um episódio mais grave de hipoglicemia².
8 - Atenção às atividades físicas
Se você é praticante de exercícios físicos, ajuste a sua dieta e a dosagem de insulina conforme as demandas do seu corpo. Considere consumir um lanche antes da atividade física para prevenir a hipoglicemia².
9 - Consultas médicas
Mantenha consultas regulares com seu médico para revisar e ajustar o seu plano de tratamento conforme necessário².
Eritritol: adoçante como substituto do açúcar
Para controlar a glicose e evitar quadros de hiperglicemia, uma prática importante é utilizar o adoçante como substituto do açúcar no preparo de alimentos e bebidas².
Esses produtos são considerados seguros para consumo em quantidades moderadas pela maioria das agências de saúde, incluindo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e a Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos8.
Considere alternativas naturais, como a linha Eritritol da Zero-Cal, ingrediente bem natural feito a partir do milho de fontes não-transgênicas, que realça o sabor doce de bebidas e alimentos8.
Oferecemos opções para todos os momentos! A versão Líquida de Zero-Cal Eritritol é super fácil de usar: basta colocar 4 gotinhas, que equivalem a 1 colher (chá) de açúcar8.
Na versão sachê, simples de levar para onde você precisar, com uma unidade você adoça o equivalente a 1 colher (chá) de açúcar8.
Também tem a versão pote, de 250g, que adoça na mesma proporção que o açúcar, sendo muito prático para o preparo de receitas!8
Onde conseguir Zero-Cal?
O Zero-Cal Eritritol e toda a nossa linha de adoçantes podem ser encontrados nas maiores redes de supermercados e farmácias de todo Brasil, e pelo e-commerce: www.ihypera.com.br.
Alimento isento de registro de acordo com RDC 27/2010.
NÃO CONTÉM GLÚTEN
8. Embalagem produto Zero-Cal Eritritol.