Saúde e Bem-Estar

Glicose alta no sangue: entenda as causas, consequências e como tratar

02/09/2024

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Você já se perguntou por que sente sede constante, cansaço sem motivo aparente ou até mesmo dificuldade para cicatrizar feridas? Esses sintomas podem ser sinais de glicose alta no sangue, um problema que afeta milhões de pessoas no mundo todo. Segundo a pesquisa Vigitel Brasil 2023, 10,2% da população brasileira tem diabetes, que pode ser uma evolução da hiperglicemia¹.

Basicamente, a glicose se eleva quando há excesso de açúcar na corrente sanguínea. Diversos fatores podem ser atribuídos a esse fenômeno, como uma alimentação desequilibrada, a falta de atividade física regular e a predisposição genética1, 7.

Neste artigo, vamos explicar detalhadamente o que causa glicose alta no sangue e quais são os problemas causados pela glicose alta, como danos aos órgãos, doenças cardiovasculares e neuropatias².

Ainda, você vai entender a diferença entre hipoglicemia e pré-diabetes, e conferir orientações práticas para o tratamento de cada condição².

Continue a leitura e conheça também de que maneira o uso de adoçante como substituto do açúcar pode ser incorporado no seu dia a dia.

O que causa glicose alta no sangue?

Entender o que causa glicose alta no sangue é o primeiro passo para prevenir e controlar a hiperglicemia. Destacamos abaixo os principais fatores associados a essa condição².

Alimentação desequilibrada

A alimentação exerce um papel-chave na regulação dos níveis de glicose no sangue. Consumir alimentos ricos em carboidratos simples, como doces, refrigerantes, pães brancos e massas, pode causar picos rápidos de glicose no sangue².

Esses carboidratos são rapidamente convertidos em açúcar, o que aumenta os níveis de glicose na corrente sanguínea. Além disso, a ausência de fibras, que ajudam a regular a absorção de glicose, faz com que os níveis de açúcar subam rapidamente após as refeições².

Sedentarismo

A falta de atividade física também é apontada como o que causa glicose alta no sangue. A prática regular de exercícios melhora a sensibilidade do organismo à insulina, hormônio responsável por conduzir a glicose do sangue para dentro das células².

Em pessoas sedentárias, essa sensibilidade diminui, o que resulta em níveis mais elevados de açúcar no sangue. A partir da atividade física, o corpo utiliza a glicose como fonte de energia e favorece o controle dos níveis na corrente sanguínea².

Predisposição genética

A genética também desempenha um papel significativo. Pessoas com histórico familiar de diabetes tipo 2 são mais propensas a desenvolver hiperglicemia7.

A predisposição genética pode afetar a produção e a eficácia da insulina no corpo e tornar mais difícil para algumas pessoas manter níveis normais de glicose no sangue7.

Ainda, certas condições genéticas podem influenciar o metabolismo dos carboidratos e a forma como o corpo processa a glicose7.

Estresse e fatores hormonais

O estresse crônico pode provocar a liberação de hormônios, como o cortisol, que tendem a aumentar os níveis de glicose no sangue².

Durante situações de estresse, o corpo entra em modo de "luta ou fuga" e libera glicose para fornecer energia rápida. Se o estresse for constante, os níveis de glicose podem permanecer elevados².

Outros fatores hormonais, como desequilíbrios durante a menopausa ou a síndrome dos ovários policísticos (SOP), também podem contribuir para a hiperglicemia².

Doenças e medicamentos

Certas doenças, como a síndrome de Cushing ou hipertireoidismo, podem aumentar os níveis de glicose no sangue. Além disso, alguns medicamentos, como corticosteroides, podem elevar a glicose sanguínea como efeito colateral².

Tendo isso em vista, é indispensável monitorar e ajustar o tratamento dessas condições em conjunto com um profissional de saúde para manter a glicose sob controle².

Veja também: Quais os problemas que a diabetes pode causar? Entenda como evitá-los

Como saber se a glicose está alta? 10 sintomas para  observar

Existem diversos sintomas que podem indicar níveis elevados de glicose no sangue, como sede excessiva, micção frequente, fadiga e visão embaçada. Entenda abaixo como identificá-los².

1 - Sede excessiva (Polidipsia)

A glicose alta no sangue faz com que os rins tentem eliminar o excesso pela urina. Esse processo consome grandes quantidades de água e pode provocar um quadro de desidratação leve a moderada e resultar em sede constante e intensa5.

2 - Frequente necessidade de urinar (Poliúria)

Como o corpo tenta eliminar a glicose extra, os rins produzem mais urina, o que pode resultar em um aumento expressivo na frequência urinária, especialmente à noite, sintoma conhecido como noctúria5.

3 - Fadiga e cansaço

Quando há glicose elevada no sangue, as células do corpo não a utilizam adequadamente devido à falta de insulina ou resistência a esse hormônio. Dessa maneira, a energia das células se torna insuficiente, o que provoca sensação constante de fadiga e cansaço².

4 - Visão embaçada

Níveis altos de glicose na corrente sanguínea podem causar inchaço das lentes dos olhos devido à retenção de água, o que afeta a capacidade de focar corretamente e resulta em visão turva ou embaçada².

5 - Perda de peso inexplicada

Mesmo com uma dieta normal ou aumento da ingestão de alimentos, a glicose alta pode causar perda de massa corporal. Essa é uma consequência do fato de que o corpo não consegue utilizar a glicose adequadamente. Logo, queima gordura e músculos para obter energia, o que resulta em perda de peso não intencional².

6 - Feridas que demoram a cicatrizar

Altos níveis de glicose no sangue podem prejudicar a capacidade do corpo de cicatrizar feridas e combater infecções - além de estender o tempo para cura total².

7 - Formigamento ou dormência nas mãos e pés

A neuropatia diabética, uma condição comum em pessoas com glicose alta prolongada, pode causar formigamento, dormência ou dor nas extremidades, especialmente nas mãos e pés².

8 - Infecções frequentes

A glicose elevada pode comprometer o sistema imunológico e tornar o corpo mais suscetível a infecções, como as do trato urinário, as de pele e a candidíase².

9 - Dificuldade de concentração e confusão

Níveis elevados de glicose podem afetar a função cerebral e gerar dificuldades de concentração, confusão mental e perda de consciência em casos graves².

10 - Respiração profunda e cetose

Em casos de hiperglicemia severa, especialmente no diabetes tipo 1, pode ocorrer uma condição conhecida como cetoacidose diabética, em que o corpo quebra as gorduras para obter energia e libera ácidos chamados corpos cetônicos².

Esse fenômeno pode causar respiração profunda e rápida e hálito doce e frutado².

Identificar esses sintomas precocemente é fundamental para buscar atendimento médico adequado e iniciar o tratamento para controlar os níveis de glicose no sangue, o que evita complicações mais sérias².

Tabela glicêmica por idade

Uma tabela glicêmica por idade pode ser uma ferramenta valiosa para monitorar e comparar os níveis de glicose com os valores recomendados para cada faixa etária6.

Com esse parâmetro, fica mais fácil identificar possíveis anormalidades e tomar medidas preventivas ou corretivas adequadas6.

Crianças e Adolescentes

  • Glicose de jejum normal (sem diabetes): menor ou igual a 100 mg/dL
  • Nível de glicose em jejum (com diabetes): maior ou igual a 126 mg/dL
  • Faixa alvo de glicose (antes das refeições para pessoas com diabetes tipo 2): 80 a 130 mg/dL

Adultos

  • Glicose de jejum normal (sem diabetes): menor ou igual a 100 mg/dL
  • Nível de glicose em jejum (com diabetes): maior ou igual a 126 mg/dL
  • Faixa alvo de glicose (antes das refeições para pessoas com diabetes tipo 2): 80 a 130 mg/dL

Idosos

  • Glicose de jejum normal (sem diabetes): menor ou igual a 100 mg/dL
  • Nível de glicose em jejum (com diabetes): maior ou igual a 126 mg/dL
  • Faixa alvo de glicose (antes das refeições para pessoas com diabetes tipo 2): 80 a 150 ou 170 mg/dL

IMPORTANTE

Estas são regras gerais e podem variar de acordo com circunstâncias pessoais de saúde. Não utilize a presente tabela para modificar um plano de tratamento atual. Cada indivíduo deve consultar seu médico sobre a faixa-alvo mais adequada6.

Quais são os principais problemas causados pela glicose alta?

São diversos os possíveis problemas causados pela glicose alta, especialmente quando essa condição não é controlada por um longo período³.

1 - Danos aos órgãos

A hiperglicemia crônica pode causar danos significativos a vários órgãos do corpo³.

  • Rins: a glicose alta pode danificar os pequenos vasos sanguíneos nos rins e causar a nefropatia diabética e, eventualmente, a insuficiência renal5.
  • Olhos: a glicose elevada pode comprometer os vasos sanguíneos na retina e provocar retinopatia diabética e perda de visão se não tratada correta e precocemente³.
  • Fígado: a hiperglicemia contribui para a doença hepática gordurosa não alcoólica, que pode progredir para cirrose e insuficiência hepática³.

2- Problemas cardiovasculares

A glicose alta aumenta o risco de várias doenças cardiovasculares4.

  • Doença arterial coronária: a hiperglicemia pode causar aterosclerose, que consiste no endurecimento e estreitamento das artérias, o que aumenta o risco de ataques cardíacos4.
  • Hipertensão: a glicose elevada contribui para a hipertensão (pressão alta), que, por sua vez, potencializa as chances de acidentes vasculares cerebrais e outras doenças cardíacas4.

3 - Neuropatias

A hiperglicemia prolongada pode causar danos aos nervos e resultar em neuropatias diabéticas, que incluem³:

  • neuropatia periférica - causa dor, formigamento e perda de sensibilidade nas extremidades, especialmente nos pés e nas mãos;
  • neuropatia autonômica - afeta os nervos que controlam funções involuntárias do corpo, como digestão, bexiga e função cardíaca.

4 - Problemas de cicatrização e infecções

A glicose alta pode afetar a capacidade do corpo de cicatrizar feridas e combater infecções. Um quadro de hiperglicemia pode ter como consequências³:

  • feridas nos pés, conhecidas como úlceras diabéticas, que não cicatrizam adequadamente e podem evoluir para infecções graves;
  • elevado risco de infecções recorrentes do trato urinário e da pele.

5 - Complicações de saúde bucal

A glicose aumentada pode gerar problemas de saúde bucal, como gengivite, periodontite e cáries³.

Esses problemas de saúde associados à hiperglicemia destacam a importância de manter os níveis de glicose bem controlados. Para entender melhor como isso é possível, confira o tópico a seguir².

Como prevenir e tratar a glicose alta? 7 boas práticas

Para prevenir e tratar hiperglicemia, é necessário combinar dieta para baixar a glicose, atividade física regular, monitoramento contínuo do nível de açúcar no sangue e, quando necessário, medicação adequada².

Consultar regularmente o seu médico para acompanhamento e ajustes no tratamento também é essencial².

Exploramos com mais detalhes 7 boas práticas que você pode implementar no seu dia a dia.

1 - Adote uma alimentação saudável

Com a ajuda de um nutricionista, monte uma dieta rica em vegetais, frutas, grãos integrais, proteínas magras e gorduras “boas”. Evite alimentos açucarados e carboidratos refinados².

Controle as porções e dê preferência a alimentos com baixo índice glicêmico, pois provocam um aumento mais lento e controlado nos níveis de glicose no sangue².

É interessante também aprender a contar carboidratos para ajustar a ingestão conforme necessário e, assim, manter bons níveis de glicose no sangue².

Utilize adoçantes, como Zero-Cal, para substituir o açúcar e reduzir ao máximo a ingestão desse ingrediente sem comprometer o sabor das suas comidas e bebidas favoritas8.

2 - Pratique atividades físicas regularmente

Exercite-se por, pelo menos, 150 minutos por semana, dedicando-se a atividades moderadas, como caminhada, ciclismo ou natação².

Inclua na sua rotina de treinos exercícios de força, como musculação, no mínimo duas vezes por semana².

3 - Monitore sua glicose regularmente

Utilize um monitor de glicose para verificar regularmente seus níveis de açúcar no sangue, especialmente se você tem diabetes².

Além do monitoramento em casa, consulte seu médico periodicamente e realize exames de rotina para monitorar a hemoglobina A1c, que reflete os níveis médios de glicose nos últimos 2 ou 3 meses².

É possível solicitar outros exames para detectar e tratar precocemente quaisquer complicações relacionadas à hiperglicemia, como problemas renais, oculares e neuropáticos².

4 - Mantenha seu peso sob controle

Manter um peso saudável é fundamental, pois pode melhorar a sensibilidade do organismo à insulina e controlar os níveis de glicose na corrente sanguínea².

Acompanhe seu Índice de Massa Corporal (IMC) e, por meio da combinação entre dieta e exercícios físicos, trabalhe para mantê-lo dentro da faixa recomendada².

5 - Gerencie seu estresse

Pratique técnicas de relaxamento, como meditação, yoga, respiração profunda ou mindfulness, para ajudar a reduzir o estresse².

Além disso, preze pela sua qualidade de sono. Tente dormir de 7 a 8 horas ininterruptas por noite².

6 - Atente-se ao tratamento medicamentoso

Para pessoas com diabetes tipo 1 ou tipo 2 que não conseguem controlar a glicose apenas com dieta e exercícios físicos, a administração de insulina pode ser necessária².

Ainda, há as medicações orais que o médico pode prescrever para tratar o seu quadro, como metformina, sulfonilureias e inibidores da DPP-4².

Portanto, trabalhe com seu médico para ajustar a dosagem conforme necessário e tome seus medicamentos exatamente como prescritos para manter os níveis de glicose estáveis².

7 - Mantenha-se bem hidratado

Manter uma boa hidratação é crucial para tratar e prevenir a hiperglicemia, pois a água ajuda os rins a eliminarem o excesso de glicose pela urina. Tente ingerir, pelo menos, de 2 a 3 litros de água diariamente5.

Qual a diferença entre hipoglicemia e pré-diabetes?

Hipoglicemia e pré-diabetes são duas condições relacionadas aos níveis de glicose no sangue. No entanto, são opostas em termos de níveis de açúcar, causas, sintomas e implicações para a saúde do indivíduo³.

Hipoglicemia

Ocorre quando o nível de glicose no sangue encontra-se abaixo dos parâmetros normais, geralmente inferior a 70 mg/dL³.

Causas³

  • uso incorreto de insulina ou medicamentos para diabetes;
  • pular refeições ou comer menos do que o normal;
  • praticar atividade física intensa sem compensação adequada com carboidratos;
  • consumo excessivo de álcool.

Sintomas³

  • tremores;
  • sudorese;
  • tontura;
  • fome extrema;
  • confusão;
  • visão turva;
  • palpitações;
  • fraqueza.

Implicações³

  • pode causar perda de consciência ou convulsões se não tratada prontamente;
  • requer tratamento imediato com a ingestão de açúcar ou carboidratos de rápida absorção;
  • em casos graves, pode ser fatal.

Pré-diabetes

Condição em que os níveis de glicose na corrente sanguínea estão anormalmente altos, mas não o suficiente para o indivíduo ser diagnosticado com diabetes tipo 2³.

Em jejum, os valores de glicose para pré-diabetes geralmente estão entre 100 e 125 mg/dL; duas horas após uma refeição (pós-prandial), os valores de glicose para pré-diabetes variam entre 140 e 199 mg/dL³.

Causas³

  • resistência à insulina;
  • excesso de peso ou obesidade;
  • sedentarismo;
  • histórico familiar de diabetes;
  • síndrome metabólica.

Sintomas³

  • geralmente assintomático;
  • aumento da sede;
  • micção frequente;
  • fadiga.

Implicações³

  • aumenta o risco de desenvolver diabetes tipo 2, doenças cardíacas e acidente vascular cerebral.
  • pode ser revertido ou controlado com mudanças no estilo de vida, como dieta saudável, perda de peso e exercício físico regular.

Leia também: Tirar o açúcar emagrece quantos quilos? Entenda os benefícios

Como tratar hipoglicemia?

O tratamento de glicose baixa envolve, basicamente, ações imediatas para elevar os níveis de açúcar no sangue a fim de evitar sintomas graves e complicações. Descubra abaixo como tratar hipoglicemia (de imediato e a longo prazo) a partir de 9 boas práticas².

1 - Identificação dos sintomas

O primeiro a se fazer para tratar a hipoglicemia corretamente é reconhecer os sintomas dessa condição, que incluem tremores, sudorese, tontura, fome intensa, confusão, visão turva, palpitações e fraqueza².

2 - Ingestão de carboidratos de rápida absorção

Assim que a hipoglicemia for identificada, consuma alimentos ou bebidas que contenham carboidratos de rápida absorção. A recomendação geral é ingerir de 15 a 20 gramas de glicose ou carboidratos simples².

3 - Esperar e reavaliar

Após a ingestão de carboidratos de rápida absorção, aguarde cerca de 15 minutos e, em seguida, verifique novamente os níveis de glicose no sangue. Se ainda estiverem abaixo de 70 mg/dL, repita a ingestão de 15 a 20 gramas de carboidratos e reavalie após outros 15 minutos².

4 - Ajuste de medicamentos

Se as crises de hipoglicemia forem frequentes, pode ser necessário ajustar a dosagem de insulina ou de outros medicamentos para diabetes em conjunto com o seu médico².

5 - Planejamento de refeições

Esta é uma dica de tratamento da hipoglicemia para longo prazo. É fundamental planejar suas refeições, balanceie os nutrientes e faça uma combinação adequada de carboidratos, proteínas e gorduras².

Além disso, evite pular refeições ou ficar longos períodos sem comer².

6 - Monitoramento regular

Monitore regularmente os níveis de glicose no sangue para identificar padrões e evitar episódios de hipoglicemia. O uso de monitores contínuos de glicose (CGMs) pode ser útil².

7 - Ajuda de amigos e familiares

Certifique-se de que amigos, familiares e colegas de trabalho saibam como ajudar em caso de um episódio mais grave de hipoglicemia².

8 - Atenção às atividades físicas

Se você é praticante de exercícios físicos, ajuste a sua dieta e a dosagem de insulina conforme as demandas do seu corpo. Considere consumir um lanche antes da atividade física para prevenir a hipoglicemia².

9 - Consultas médicas

Mantenha consultas regulares com seu médico para revisar e ajustar o seu plano de tratamento conforme necessário².

Eritritol: adoçante como substituto do açúcar

Para controlar a glicose e evitar quadros de hiperglicemia, uma prática importante é utilizar o adoçante como substituto do açúcar no preparo de alimentos e bebidas².

Esses produtos são considerados seguros para consumo em quantidades moderadas pela maioria das agências de saúde, incluindo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e a Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos8.

Considere alternativas naturais, como a linha Eritritol da Zero-Cal, ingrediente bem natural feito a partir do milho de fontes não-transgênicas, que realça o sabor doce de bebidas e alimentos8.

Oferecemos opções para todos os momentos! A versão Líquida de Zero-Cal Eritritol é super fácil de usar: basta colocar 4 gotinhas, que equivalem a 1 colher (chá) de açúcar8.

Na versão sachê, simples de levar para onde você precisar, com uma unidade você adoça o equivalente a 1 colher (chá) de açúcar8.

Também tem a versão pote, de 250g, que adoça na mesma proporção que o açúcar, sendo muito prático para o preparo de receitas!8

Onde conseguir Zero-Cal?

O Zero-Cal Eritritol e toda a nossa linha de adoçantes podem ser encontrados nas maiores redes de supermercados e farmácias de todo Brasil, e pelo e-commerce: www.ihypera.com.br.

Alimento isento de registro de acordo com RDC 27/2010.

NÃO CONTÉM GLÚTEN

1. Vigitel Brasil 2023 - Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico — Ministério da Saúde [Internet]. www.gov.br. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/svsa/vigitel/vigitel-brasil-2023-vigilancia-de-fatores-de-risco-e-protecao-para-doencas-cronicas-por-inquerito-telefonico/view. Acesso em: 26 jun. 2024.


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8. Embalagem produto Zero-Cal Eritritol.


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