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Glicemia: o que é, como medir em casa e controlar os níveis

13/12/2024

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A glicemia é um dos principais indicadores da nossa saúde, especialmente quando se trata de controlar condições como o diabetes.

Portanto, manter a glicose dentro de níveis saudáveis é essencial para o bom funcionamento do corpo, pois trata-se da principal fonte de energia das células. Quando seus níveis apresentam alterações, podem surgir complicações sérias que afetam órgãos vitais. Por isso, compreender o que é glicemia e seus impactos na saúde é fundamental para prevenir doenças e garantir o bem-estar geral.

Felizmente, é possível monitorá-la de forma prática no conforto de casa — basta usar dispositivos que permitem acompanhar os níveis de açúcar no sangue.

A partir de um controle adequado, o indivíduo, com orientação médica, consegue ajustar sua alimentação, além de incluir a prática de atividades físicas na rotina. Em casos mais sérios, o profissional de saúde poderá recomendar tratamentos medicamentosos e outras práticas.

A seguir, vamos explicar mais sobre o assunto, com dicas para medir a glicemia corretamente e uma seleção de alimentos que podem ajudar a regular seus níveis, além de alternativas saudáveis para quem deseja manter a glicose sob controle e prevenir complicações futuras.

Resumo

  • A glicemia é o nível de glicose no sangue, fundamental para o funcionamento do organismo, especialmente como fonte de energia.
  • Mantê-la dentro dos valores normais é essencial para prevenir problemas de saúde, como diabetes e complicações cardiovasculares.
  • Fatores como alimentação, prática de exercícios físicos e controle do estresse ajudam a equilibrar os níveis de glicose no sangue.
  • O monitoramento regular e o acompanhamento médico ajudam a saber o que fazer quando a glicose está alta.

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O que é glicemia?

A glicemia é o termo que se utiliza para falar sobre o nível de glicose (açúcar) presente no sangue. A glicose é uma das principais fontes de energia para o funcionamento das células do corpo, portanto, é vital para o desempenho das funções diárias, como o movimento, a digestão e o funcionamento cerebral1,2.

No entanto, para que o corpo funcione de maneira eficiente, é necessário que os níveis de glicose se mantenham dentro de uma faixa de equilíbrio. Assim, quando a glicemia fica alterada, seja por aumento ou diminuição excessiva da glicose no sangue, o corpo pode sofrer com uma série de complicações de saúde2.

Por exemplo, uma glicemia alta frequentemente diz respeito a um quadro ao diabetes, especialmente o tipo 2, em que o corpo não consegue utilizar a insulina de forma ideal ou não a produz em quantidade suficiente2.

Por outro lado, a hipoglicemia — baixo nível de açúcar no sangue — pode resultar em sintomas como tontura, tremores e confusão mental, além de levar a complicações mais sérias sem o tratamento adequado2,3.

Portanto, manter o índice glicêmico sob controle é fundamental para a prevenção de doenças metabólicas, além de garantir que o corpo funcione de forma eficiente, sem riscos à saúde1,2.

Qual o nível normal de açúcar no sangue?

O nível de açúcar no sangue pode variar ao longo do dia e depende de vários fatores, como alimentação e atividade física. Entretanto, ter uma noção de quais são os níveis normais ajuda a identificar possíveis desvios que podem indicar problemas de saúde1,2.

A seguir, vamos detalhar a classificação dos níveis de glicemia em diferentes condições.

Glicemia em jejum

A glicemia em jejum é a medida do nível de açúcar no sangue após um período de 8 a 12 horas sem ingerir alimentos. O teste é fundamental para verificar o controle da glicose e normalmente recomendado para diagnosticar diabetes4.

Os níveis de glicose em jejum superiores a 100 mg/dL podem indicar resistência à insulina ou risco de desenvolvimento de diabetes2,4.

Glicemia normal

Considera-se normal o nível de glicose no sangue um valor entre 70 mg/dL e 99 mg/dL em jejum. Os números indicam que o corpo consegue, de maneira natural e eficiente, regular a quantidade de açúcar2,4.

Logo, manter a glicemia dentro dessa faixa é fundamental para a saúde metabólica, pois significa que o corpo utiliza a glicose adequadamente como fonte de energia2.

Glicemia alta

A glicemia alta, ou hiperglicemia, ocorre quando o nível de glicose no sangue excede os limites normais. A causa pode ser a alimentação inadequada, a falta de atividade física ou, ainda, problemas com a produção ou ação da insulina2,4.

É importante saber que a hiperglicemia contínua pode ser um sinal de diabetes tipo 2 e requer acompanhamento médico para evitar complicações mais graves2,4.

Glicemia baixa

Já a glicemia baixa, ou hipoglicemia, ocorre quando o nível de glicose no sangue cai abaixo de 70 mg/dL. O quadro pode ter origem em uma série de fatores, como o uso excessivo de medicamentos para controle de diabetes, jejum prolongado ou uma alimentação inadequada2,3.

Os sintomas incluem fome, tremores, suor excessivo, visão turva, alterações de humor, cansaço e até confusão mental e coma em casos mais graves. Portanto, a hipoglicemia precisa de tratamento rápido a fim de evitar complicações2,3.

Quando o índice glicêmico é preocupante?

O índice glicêmico começa a preocupar quando os níveis de glicose no sangue estão fora da faixa saudável e persistem dessa forma ao longo do tempo2,4.

Os valores de glicose constantemente elevados podem indicar a condição que chamamos de hiperglicemia, que é um dos principais sintomas do diabetes tipo 22,4.

Sem tratamento, a hiperglicemia pode causar danos aos vasos sanguíneos, nervos e órgãos vitais, além de aumentar o risco de complicações graves, como doenças cardíacas, problemas renais e perda de visão2,4.

Por outro lado, a glicemia baixa, ou hipoglicemia, também merece atenção, afinal, quando os níveis de glicose caem abaixo do ideal, o corpo começa a apresentar sinais como tremores, fraqueza e confusão mental2,3.

Em casos mais críticos, a hipoglicemia pode levar a desmaios e exigir intervenção imediata. Por isso, é fundamental monitorar os níveis de glicose regularmente, especialmente se houver histórico familiar de diabetes ou se você apresentar sintomas que se relacionam a alterações glicêmicas2.

Lembre-se também de consultar um médico para acompanhamento contínuo, pois o profissional poderá realizar ajustes no tratamento para prevenir complicações.

Como medir a glicemia?

Medir os níveis glicêmicos regularmente é uma prática importante para monitorar a saúde, especialmente para quem tem risco de desenvolver diabetes ou já tem diagnóstico da doença4,5,6.

A maneira mais comum de medir a glicemia em casa é com o glicosímetro, um aparelho portátil que mede a quantidade de glicose no sangue por meio de uma gota de sangue em uma picada no dedo. O procedimento é simples e rápido, e o aparelho fornece resultados em poucos segundos4.

Existem modelos mais avançados, como os monitores contínuos de glicose (CGM), que medem o índice glicêmico ao longo do dia e enviam dados em tempo real para auxiliar no controle mais preciso da glicemia5.

Além do monitoramento caseiro, é fundamental realizar exames de glicemia em laboratório para obter um diagnóstico preciso e avaliar a situação de forma detalhada. O teste em jejum, por exemplo, é um dos mais comuns para verificar os níveis de açúcar no sangue6.

Dessa forma, monitorar a glicemia regularmente, seja em casa ou por meio de exames laboratoriais, é essencial para detectar problemas precocemente e adotar as medidas necessárias para manter a saúde em dia.

Passo a passo para medir a glicemia

Medir a glicemia em casa é fácil, basta seguir as dicas abaixo5:

  • insira uma tira de teste no glicosímetro;
  • higienize bem as mãos para garantir precisão;
  • use a lanceta para fazer uma picada na lateral do dedo;
  • toque a gota de sangue do seu dedo na tira do glicosímetro;
  • o aparelho fornecerá o resultado em poucos segundos;
  • por fim, faça o descarte adequado da tira e da lanceta.

Agora, é importante entender os resultados dos níveis de glicose no sangue. Confira mais a seguir!

Entenda mais sobre níveis da glicose

Os níveis normais de glicose no sangue variam ao longo do dia e dependem de diversos fatores, como alimentação, atividade física e o funcionamento do metabolismo2.

Em geral, o nível de glicose em jejum deve ficar entre 70 e 99 mg/dL e, após as refeições, pode variar entre 140 mg/dL a 180 mg/dL nas duas primeiras horas2,4.

Quando os níveis de glicose no sangue estão consistentemente elevados, pode ser indício de condições como pré-diabetes ou diabetes2,4.

Assim, manter os níveis dentro da faixa normal é essencial para evitar complicações de saúde, como doenças cardíacas e problemas nos rins4.

O que é índice glicêmico nos alimentos?

O índice glicêmico (IG) classifica os alimentos com base em seu impacto sobre os níveis de glicose no sangue7.

Alimentos com um IG alto, como pães brancos e doces, elevam rapidamente os níveis de glicose no sangue, enquanto alimentos com IG baixo, como legumes, frutas com baixo teor de açúcar e grãos integrais, têm absorção mais lenta, o que resulta em uma elevação gradual da glicose7.

Para manter a glicemia sob controle, recomenda-se priorizar alimentos com baixo a médio índice glicêmico, pois ajudam a evitar picos de glicose. Além disso, é importante combiná-los com fontes de fibras e proteínas, que podem retardar a digestão e absorção da glicose e proporcionar um controle mais estável dos níveis de açúcar no sangue7.

Como escolher alimentos com baixo índice glicêmico?

Escolher alimentos com baixo índice glicêmico é uma estratégia eficaz para controlar a glicemia e promover uma alimentação saudável7.

O índice glicêmico classifica os alimentos de 0 a 100, com base em como impactam os níveis de glicose no sangue. Alimentos com baixo IG (abaixo de 55) têm digestão mais lenta no organismo, o que ajuda a evitar picos de glicose e mantém os níveis de açúcar no sangue mais estáveis7,8.

Para escolher alimentos com baixo índice glicêmico, a dica é priorizar opções naturais e não processadas, como vegetais, frutas frescas, grãos integrais e leguminosas7,8.

Entre os exemplos mais populares estão abacate, maçã, brócolis, lentilhas, aveia e arroz integral. Além disso, alguns alimentos com baixo IG são ricos em fibras, o que contribui para uma digestão mais lenta e prolonga a sensação de saciedade7,8.

Outra dica importante é evitar alimentos refinados e processados, como pães brancos, bolos e refrigerantes, que têm um IG alto e podem elevar rapidamente os níveis de glicose, o que contribui para a resistência à insulina e outros problemas de saúde7,8.

A importância da combinação de alimentos para controlar a glicose

A combinação de alimentos no prato também é importante para o controle da glicose. Embora o índice glicêmico de um alimento seja importante, a forma de consumo junto a outros tipos de comidas pode alterar seu impacto sobre a glicemia7,8.

Portanto, combinar alimentos com baixo e médio IG com fontes de proteínas e gorduras saudáveis pode ajudar a desacelerar a digestão e a absorção da glicose e promover, assim, um controle mais estável dos níveis de açúcar no sangue7,8.

Por exemplo, ao consumir carboidratos com baixo IG, como batata-doce ou arroz integral, o ideal é combiná-los com proteínas magras (como peito de frango ou peixe) e gorduras saudáveis (como azeite de oliva ou abacate) 7,8.

Assim, é possível reduzir os picos de glicose e manter o equilíbrio nos níveis de energia ao longo do dia. Além disso, alimentos ricos em fibras, como legumes e grãos integrais, podem ajudar a controlar a absorção da glicose7,8.

Dessa forma, uma alimentação balanceada, com a combinação certa de alimentos, é fundamental para o controle eficaz da glicemia, além de contribuir para a prevenção de doenças como diabetes7,8.

Quais alimentos que baixam a glicose?

Certos alimentos têm o poder de ajudar a controlar e até reduzir os níveis de glicose no sangue, por isso são aliados de quem busca manter a glicemia em níveis normais. Abaixo, confira os mais comuns!

  • Canela: pode ajudar a melhorar a sensibilidade à insulina e reduzir os níveis de glicose no sangue após as refeições9.
  • Abacate: é rico em gorduras saudáveis e fibras, assim, ajuda a estabilizar os níveis de glicose, além de promover saciedade e evitar picos de insulina7.
  • Folhas verdes escuras: espinafre, couve e acelga são ricos em fibras e antioxidantes, que auxiliam na regulação da glicose no sangue7,8.
  • Leguminosas: feijão, lentilha e grão-de-bico são fontes de fibras e proteínas vegetais e contribuem para um controle glicêmico mais eficiente7,8.
  • Peixes ricos em ômega-3: salmão, sardinha e atum são ricos em ácidos graxos essenciais, que ajudam a reduzir a inflamação e a melhorar a resistência à insulina7.

Além de alimentos, adoçantes naturais podem ser uma excelente opção para quem precisa controlar a glicose sem abrir mão do sabor doce10,11.

O Zero-Cal Stevia, por exemplo, é uma alternativa ideal para substituir o açúcar refinado, pois oferece doçura sem calorias e sem elevar os níveis de glicose no sangue11.

Trata-se de um adoçante ideal para diversas preparações, desde bebidas até receitas de sobremesas, sem prejudicar o controle glicêmico. Usá-lo no lugar do açúcar é uma estratégia para diabéticos ou para quem busca uma alimentação mais equilibrada, pois permite o consumo de alimentos doces sem comprometer a saúde10,11.

FAQ

Como medir a glicemia em casa?

Para medir a glicemia em casa, você pode usar um medidor de glicose portátil. Após lavar bem as mãos, faça uma punção no dedo com uma lanceta e coloque uma gota de sangue no dispositivo. O aparelho mostrará a leitura da glicose em poucos segundos5.

O que fazer quando a glicose está alta?

Quando a glicose está alta, é importante buscar orientação médica imediata. Em casos de diabetes, siga as orientações do seu médico quanto ao uso de insulina ou medicamentos. Além disso, beber água e evitar alimentos com alto índice glicêmico pode ajudar a controlar os níveis de glicose7,8.

Quais alimentos ajudam a baixar a glicose?

Alimentos como canela, abacate, folhas verdes escuras, leguminosas e peixes ricos em ômega-3 ajudam a reduzir a glicose no sangue. Além disso, são alimentos ricos em fibras e nutrientes que promovem a estabilidade dos níveis de glicose ao longo do dia7,8.

O adoçante ajuda reduzir a glicose?

Adoçantes como o Zero-Cal Stevia são uma boa alternativa ao açúcar refinado, pois não elevam os níveis de glicose no sangue. Tais produtos oferecem doçura sem calorias, assim, representam uma opção ideal para quem precisa controlar a glicose, especialmente em dietas para diabetes ou controle de peso10,11.

Qual a diferença entre glicose e glicemia?

A glicose é o açúcar simples que circula no sangue e é a principal fonte de energia para o corpo. Já a glicemia é a medida da quantidade de glicose presente no sangue e reflete o controle e os níveis da substância no organismo1,2.

Como a alimentação afeta a glicemia?

A alimentação tem um grande impacto na glicemia, pois alimentos ricos em carboidratos simples, como doces e pães brancos, podem aumentar rapidamente os níveis de glicose no sangue. Por outro lado, alimentos ricos em fibras, proteínas e gorduras saudáveis ajudam a controlar e estabilizar esses níveis7,8.

A glicose alta causa sintomas?

Sim, níveis elevados de glicose podem causar sintomas como sede excessiva, cansaço, visão turva e, em casos mais graves, podem levar a complicações como desidratação e aumento do risco de infecções2,4.

Como o exercício físico influencia os níveis de glicose?

O exercício físico regular ajuda a diminuir os níveis de glicose no sangue, pois aumenta a sensibilidade à insulina e permite que o corpo utilize a glicose como fonte de energia. Trata-se de uma medida especialmente útil para pessoas com diabetes tipo 2 ou resistência à insulina12.

Quem deve monitorar a glicemia regularmente?

Pessoas com diabetes, gestantes com diabetes gestacional ou aqueles com risco elevado para a doença, como pessoas com histórico familiar de diabetes ou sobrepeso, devem monitorar a glicemia regularmente. A técnica ajuda a manter os níveis sob controle, além de evitar complicações a longo prazo6,7,8.

Zero-Cal: como usar para não interferir no índice glicêmico?

Os adoçantes da marca Zero-Cal são aliados práticos e seguros de quem precisa controlar os níveis de glicose sem abrir mão do sabor doce na alimentação. Recomenda-se o uso do adoçante em diversas receitas e bebidas, pois oferece uma alternativa ao açúcar que não afeta o índice glicêmico10.

Por exemplo, usar Stevia Zero-Cal é uma opção saudável para o dia a dia, além de ser um produto ideal para receitas que vão ao forno ou ao fogão. A stevia é um adoçante natural proveniente de uma planta, que pode facilitar sua rotina de forma saudável10,11.

Conheça mais sobre seus benefícios e experimente as versões líquida e sachê nas suas próximas refeições!

Alimento isento de registro de acordo com RDC 27/2010.

NÃO CONTÉM GLÚTEN

1. A glicose e o funcionamento de nosso organismo. Associação Brasileira de Nutrição. Disponível em https://www.asbran.org.br/noticias/1792/a-glicose-e-o-funcionamento-de-nosso-organismo. Acesso em: novembro de 2024.


2. Manuais MSD. Diabetes mellitus. Manual MSD Versão Saúde para a Família. 2021. Disponível em https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-hormonais-e-metab%C3%B3licos/diabetes-mellitus-dm-e-dist%C3%BArbios-do-metabolismo-da-glicose-no-sangue/diabetes-mellitus-dm. Acesso em: novembro de 2024.


3. Orientações sobre hipoglicemia para profissionais de saúde. Sociedade Brasileira de Diabetes - Departamento de Enfermagem, Gestão 2022-2023. Disponível em https://diabetes.org.br/wp-content/uploads/2023/09/Orientacoes_Hipoglicemia_SBD.pdf. Acesso em novembro de 2024.


4. Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes (Manual Resumido). Coletânea Diálogos com a Nutrição, Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. Disponível em https://socesp.org.br/assets/arquivos/arquivos-site/274189efa0c3faa5037f00cab9c822ac.pdf. Acesso em novembro de 2024.


5. Comitê do FDA recomenda aprovação de monitor contínuo de glicose que pode ser implantado por 3 meses. Associação Nacional de Atenção ao Diabetes (ANAD). Disponível em https://www.anad.org.br/comite-do-fda-recomenda-aprovacao-de-monitor-continuo-de-glicose-que-pode-ser-implantado-por-3-meses/. Acesso em novembro de 2024.


6. Teu0301cnica de automonitorizacu0327au0303o da glicose no sangue. Linhas de Cuidado, Ministério da Saúde. Disponível em https://linhasdecuidado.saude.gov.br/portal/diabetes-mellitus-tipo-2-(DM2)-no-adulto/tecnica-de-automonitorizacao-glicose#:~:text=Puncionar%20a%20face%20lateral%20do,monitor%20(aproximadamente%205%20segundos). Acesso em novembro de 2024.


7. Consumo de frutas e controle glicêmico em pessoas com diabetes: mitos e verdades. Sociedade Brasileira de Diabetes. Disponível em https://diabetes.org.br/consumo-de-frutas-e-controle-glicemico-em-pessoas-com-diabetes-mitos-e-verdades/. Acesso em novembro de 2024.


8. Silva FM, Steemburgo T, Azevedo MJ de, Mello VD de. Papel do índice glicêmico e da carga glicêmica na prevenção e no controle metabólico de pacientes com diabetes melito tipo 2. Arq Bras Endocrinol Metab [Internet]. 2009Jul;53(5):560–71. Available from: https://doi.org/10.1590/S0004-27302009000500009. Acesso em novembro de 2024.


9. Canela para ajudar no controle glicêmico. Clube do Diabetes. Disponível em https://clubedodiabetes.com/2017/11/canela-para-ajudar-no-controle-glicemico/#:~:text=CANELA%20PARA%20AJUDAR%20O%20CONTROLE,de%201%20colher%20de%20ch%C3%A1. Acesso em novembro de 2024.


10. Stevia Zero-Cal. Disponível em https://www.zerocal.com.br/stevia. Acesso em novembro de 2024.


11. Santos GO. Edulcorantes: tendências da indústria de alimentos na redução de açúcar – Revisão de Literatura. 2018. Disponível em https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/15782/1/GOS19092019.pdf. Acesso em novembro de 2024.


12. Exercício físico é importante no controle do diabetes, mas exige cuidados. Governo do Estado da Bahia - Secretaria da Saúde, 2017. Disponível em https://www.saude.ba.gov.br/2017/01/23/exercicio-fisico-e-importante-no-controle-do-diabetes-mas-exige-cuidados/#:~:text=Mesmo%20o%20exerc%C3%ADcio%20f%C3%ADsico%20tendo,do%20diabetes%20a%20longo%20prazo. Acesso em novembro de 2024.


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